Naquele dia eu acordei achando que seria um dia
Depois de muita insistência de minha parte, eu finalmente havia conseguido
marcar um encontro com a garota dos meus sonhos. Seu nome era Patrícia, e ela
era realmente linda (uma jovem de 23 anos que possuía longos cabelos castanhos,
um lindo rostinho com uma boca deliciosa, seios volumosos e um corpinho de
fazer inveja a qualquer mulher).
Saímos para beber e dançar naquela noite. Ela estava maravilhosa com um
vestidinho de seda preto com uma abertura que mostrava suas lindas pernas muito
bem torneadas e sandálias de salto alto. Nós nos divertimos muito e depois ela
me levou para o seu apartamento. Eu não podia acreditar no que estava
acontecendo. Eu imaginava – Puxa, eu sou o cara mais sortudo do mundo!!
Ao chegarmos ela logo serviu um drinque para nós dois. Eu estava tão nervoso
que bebi rapidamente e mal percebi o gosto amargo daquela bebida.
Logo eu comecei a me sentir meio estranho, não conseguia mais sentir o chão
abaixo dos meus pés e a sala começou a rodar... O que me fez cair e desmaiar
ali mesmo.
Depois de alguns minutos a minha consciência voltava e eu senti um frio no meu
corpo. Também pudera eu estava sem as minhas roupas e deitado no chão. Meio
zonzo eu abri os meus olhos e não acreditei no que eu vi na minha frente. Eu
via a imagem da Patrícia enorme, uma giganta de mais de 20 metros que sorria para
mim e caminhava em minha direção.
Entrei em pânico ao ver aqueles enormes pés calçados com aquelas sandálias
caminhando em minha direção, mas não conseguia me levantar e fugir ainda devido
ao efeito da bebida, então só me restava gritar de pavor.
Ela parou bem de frente para mim e disse: - Como você se sente agora pequenino ?
O que aconteceu com você Patrícia? Como
você cresceu desse jeito?
Ora, você ainda não percebeu? Não fui eu que cresci, foi você que encolheu. Eu
coloquei uma poção de encolher na sua bebida. Agora você não deve ter mais que 15 cm .
A poção eu descobri depois de muitas pesquisas no laboratório de minha empresa.
Ela ainda não está pronta, pois só tínhamos testado em animais. Você meu
pequenino, é o primeiro homem a ser encolhido!! Não se sente honrado? Mas que
história é essa de exigir? Eu acho que você não está em posição de exigir nada,
não é mesmo?
A partir daquele momento eu percebi que realmente tinha falado uma grande
besteira, pois olhei para os lados e vi que eu estava caído no chão entre os
seus enormes pés. Ela poderia facilmente levantar um deles e me esmagar como se eu fosse um
inseto.
O que você pretende fazer comigo?
Nem tente imaginar meu escravinho. Agora você é o meu brinquedinho sexual
entendeu? Irá existir somente enquanto eu sentir prazer em brincar com você,
por isso não me desaponte! Lembre-se que sua vida depende disso.
Eu senti um enorme calafrio, mas o que eu poderia fazer a não ser concordar com
tudo o que ela havia dito. Ela realmente tinha total controle da situação. Ela
realmente me tinha na palma
da sua mão.
Eu estou muito cansada. Dançar com você foi divertido mas fez os meus pés
ficarem doloridos. Tire as minhas sandálias escravinho e massageie os meus pés.
Sim senhora.... (com muita dificuldade eu tive que usar toda a minha força para
abrir o fecho das sandálias e tirar as enormes tiras de couro que prendiam
elas. Exausto, eu tirei as duas sandálias e coloquei-as de lado deixando
aqueles lindos pés descalços).
Muito bem escravinho. Agora comece a massageá-los... rápido!!
Sim minha senhora.... (rapidamente eu comecei a massageá-los, começando pelos
dedos. Eu tinha que usar de muita força para que ela pudesse sentir alguma
coisa, e não se zangasse comigo. Eu estava morrendo de medo, mas ao mesmo
tempo, tudo aquilo me deixava tremendamente excitado, pois eu adorava pés
femininos e os da Patrícia eram simplesmente lindos, com dedos em escadinha, as
unhas pintadas com esmalte vermelho e pele macia muito bem cuidada. Quando eu
poderia imaginar que teria aqueles pés ao meu alcance, quanto mais que eles
teriam agora o tamanho de um carro para mim!).
Humm.... muito bem meu escravinho. Estou gostando de ver. Continue a massagear
os pés de sua dona...
Sim senhora.... eu irei fazer tudo o que mandar. Respondi com uma voz trêmula. (eu
comecei a beijar entre os seus dedos e a esfregar o meu corpo em sua sola
macia, o que fazia com que meu pênis ficasse duro como uma pedra. Eu subi então sobre os pés de
minha dona e beijei desde o seu calcanhar até o seu tornozelo).
Muito bem.... já chega de lamber os meus pés escravinho. Venha aqui...
(Patrícia então se agachou e me pegou com sua enorme mão, como se eu fosse um bonequinho. Eu estava na palma de sua mão, quente
e macia e me segurando nos seus dedos para não cair. Ela me segurou entre os
seus dedos e abriu as minhas pequenas pernas para que pudesse ver o meu pênis
ereto e excitado. Para mim ele estava enorme, mas para Patrícia agora ele era
insignificante, como
todo o resto de mim. Com os dois dedos de sua outra mão ela pegou no meu pênis,
e começou a brincar com ele, mexendo delicadamente para não esmaga-lo. Aquilo
me deixava louco e me fazia tremer de tesão na sua mão. Eu apertava os seus
enormes dedos, que pareciam enormes pilares para mim. Então ela me levantou até
a altura de sua boca e eu vi a sua língua enorme e molhada vindo em minha
direção. Eu estava tão pequeno que ela lambia todo o meu corpo com apenas uma
passada de sua língua. Eu tinha que realmente tomar cuidado agora e me segurar
firme para não ser levado para dentro de sua boca, pois aquilo poderia
significar o meu fim, mas estava realmente difícil agüentar tudo aquilo
lambendo por entre as minhas pequenas pernas.)
Está gostando meu brinquedinho? Agora é a sua vez! (Patrícia então tirou o seu
vestido, deixando que ele caísse pelo seu corpo e deitou-se na cama. Aquele
enorme corpo com seios titânicos e pele bronzeada era realmente de deixar
qualquer um louco. Ela me colocou sobre os seus seios e eu comecei a chupar e a
mordiscar com os meus pequenos dentes os seus bicos. Eu apertava aquela
maravilha com as minhas duas mãos e beijava com todo o prazer.
Isso mesmo, continue vá caminhando pelo meu corpo.... (Eu sentia o seu enorme
corpo tremer conforme eu andava por ele. Creio que ela sentia cócegas como se um inseto
estivesse se mexendo pela sua barriga. Aos poucos eu alcançava a altura de sua
vagina, mas tive que atravessar primeiro os pêlos que pareciam uma grande
floresta para mim. Eu me agarrei neles para que pudesse descer com cuidado até
aquela visão magnífica. A vagina de Patrícia estava enorme e molhada, pulsando
de tesão. Eu podia sentir seu forte odor, quente e me chamando para que
entrasse dentro dela, mas o medo fez com que eu ficasse paralisado em frente, o
que fez com que ela tomasse a iniciativa).
O que você está esperando escravinho? Me dê prazer agora!! (Ela me empurrou com
os seus dedos, esfregando o meu pequeno corpo em sua vagina molhada. Eu a
abracei e chupava o máximo que podia, escorregando e me lambuzando todo. Seus
dedos me pressionavam cada vez mais para dentro de sua vagina, como se eu não passasse de um brinquedinho, o
que na realidade era toda a verdade naquele momento. Meu corpo foi entrando e
eu me sentia totalmente sufocado dentro daquele enorme túnel quente, seus
músculos me apertando e quase quebrando todos os ossos de meu corpo. Era um
misto de dor e prazer que eu jamais imaginaria sentir em minha vida). Patrícia
tremia e sentia os meus braços se mexendo dentro dela, o que lhe provocava mais
tesão. Ela sussurrava e gemia de prazer, sentindo aquele homenzinho dentro
dela, desesperado e se debatendo com as suas pequenas pernas , balançado do
lado de fora. Logo depois ela gritou e eu pude sentir que ela havia atingido o
orgasmo, fazendo assim que eu quase me afogasse dentro dela. Meu corpo estava
todo dolorido, e eu já não tinha mais forças para me mexer. Foi então que ela
me retirou delicadamente de dentro dela, utilizando apenas a ponta de seus
dedos. Eu estava todo sujo e melado na palma
da mão da mulher que eu sempre sonhei ter ao meu lado. Ela então me olhou com
desdém e disse:
Ora o que aconteceu com o meu brinquedinho? Parece que ele está quebrado...
Assim ele não me serve para mais nada!!
Não por favor... eu estou bem. Só preciso de um tempo para me recuperar. (Aquilo
era uma tremenda mentira.... Meu corpo doía como nunca e eu mal tinha forças para
falar....)
Desculpe, mas eu não tenho mais vontade de me divertir com você. Eu não gosto
de usar nada que esteja quebrado. (A mão de Patrícia me apertava. Eu sentia os
seus dedos me pressionando e esmagando os meu ossos...)
Não, por favor.... você está me esmagando.... eu faço tudo o que a senhora
mandar.... A senhora não vai querer me matar. Eu tenho mais utilidade vivo.... por
favor.... (eu implorava). Aquilo fez com que o rosto de Patrícia sorrisse e soltasse
uma risada.
Você acha realmente que eu me importo com a sua vida? Eu posso encolher quantos
homens eu quiser. Aliás eu já até escolhi a minha próxima vítima. Você só me
serviu para satisfazer hoje. Agora eu não preciso mais de você. (Na verdade, era
aquilo que realmente excitava Patrícia. A sensação de poder, de ser uma giganta
que tinha a minha vida sendo implorada na palma
de sua mão. Ela poderia ter qualquer homem aos seus pés agora, realizando todas
as suas fantasias, e implorando depois para não serem esmagados).
Bem agora já chega!! Sinta se honrado em ter me servido homenzinho. (Ela então
me colocou no chão e levantou o seu enorme pé direito sobre mim. Eu apenas
chorava e gritava por misericórdia ao ver a sola se abaixando lentamente sobre mim...
até sentir sua pele macia me pressionando e me esmagando totalmente como um pequeno inseto). Logo
o que restou de minha existência não passava de um borro vermelho no chão e na
sola dos lindos pés de Patrícia. A deusa giganta que eu tive a infelicidade (ou
será felicidade) de conhecer.
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